O economista Edward Glaeser afirma que não há nada mais verde do que uma metrópole. Ele tem razão. Por mais estranha que a afirmação possa parecer, as cidades são a única forma de salvar o meio ambiente, em especial das enormes emissões de gases causadas por veículos.
Com menores restrições construtivas, São Paulo poderia abrigar arranha-céus assim como a maioria das metrópoles de economia pujante no mundo e, com isso, diminuir sensivelmente a necessidade de deslocamento em longas distâncias (por abrigar um maior número de pessoas no mesmo lugar), reduzindo o trânsito e a poluição.
As atuais políticas públicas ambientais têm boas intenções, mas resultam no efeito reverso: joga a população para regiões muitíssimo distantes uma das outras, obrigando o uso do carro para a locomoção e tornando a cidade cada vez mais poluída.
E sobre os combustíveis?
Nossa gestão tem um proposta inovadora:
Devemos concentrar esforços em reduzir a utilização de combustíveis fósseis na frota de ônibus, como no caso o diesel, adotando energias renováveis no lugar.