São Paulo se vale da sua importância econômica para cobrar algumas das maiores alíquotas de impostos do país.
O resultado desse processo são empresas se instalando em cidades vizinhas, que possuem economia mais amigável para os negócios. O orçamento público da cidade já passa de 60 bilhões de reais, a maior parte gasta em folha de pagamento com funcionários públicos.
O que faremos? Resposta: reduzir cargos comissionados, fazer uma reforma administrativa, desestatizar, cortar profundamente gastos desnecessários e, por fim, cortar impostos para que São Paulo cada vez mais atraia bons empregos e se torne uma metrópole com a importância global que merece.
O ambiente de negócios em geral deve melhorar por diversas razões. O novo foco da PGM não será mais arrecadar pra engordar o cofre da prefeitura, mas incentivar pequenos empreendedores que não conseguirem colocar as suas obrigações fiscais em dia. Também teremos como prioridade reduzir a burocracia.
O fomento ao empreendedorismo é a área central de absolutamente todas as secretarias. A iniciativa privada deve ser o motor da economia paulistana a partir de agora e para sempre.
Simplificação na área de infraestrutura e facilitação em instalação de novas tecnologias como antenas transmissoras de sinal 5G são medidas que também deverão fazer São Paulo se desenvolver tecnologicamente.
Este será um plano de governo absolutamente propositivo, mas não podemos apagar os erros do passado e fingir que esquecemos. Na gestão Haddad o Imposto sobre Transação de Bens Imóveis (ITBI) foi aumentado em 50%. É um imposto que gera uma arrecadação quase irrisória para o município, menor que 2% e que pretendo zerar na minha gestão pois é um dos impostos que mais atrapalha a geração de empregos em São Paulo (explico mais à frente, no tópico sobre urbanismo).
É preciso que São Paulo pare de perder empresas para as cidades vizinhas apenas pela ganância dos governantes em arrecadar com altos impostos.