A cultura emana do povo. Acreditamos em um fomento mínimo, muito menor do que o atual para a cultura no município, pois acreditamos que a iniciativa privada é capaz de suprir esta demanda.
Não acreditamos em editais de fomento à cultura com o estado escolhendo quais são e quais não são os projetos dignos de financiamento estatal. Hoje, parte destes editais por todo o Brasil são enviesados por bancas de avaliadores compostas de pessoas ligadas aos premiados e acabam por ser uma péssima forma de incentivar a cultura local.
Isso não significa, claro, o abandono da cultura pelo poder público. Iniciativas pontuais e com alto valor cultural e social e que não tenham viabilidade de se manter na iniciativa privada, tais como orquestras e museus, serão mantidos.